quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

A religião entre Deus, Jesus, Maria e você!

Texto 1/2

Jesus Filho de Deus e Maria filha de Deus

Esta mulher foi sim bem-aventurada, bendita, abençoada ou especial como queira chamar. Posso até afirmar que foi santa. Só não posso concordar com quem acredita que ela é divina ou divindade. E não discordo por birra ou questões religiosas, discordo por fé na Palavra de Deus. Afinal não há uma só escritura ou referência bíblica que mencione Maria como salvadora, messias, vinda do céu ou mestra de Jesus. Tudo que há são relatos do que realmente existiu: uma mulher integra e virtuosa que achou graça diante de Deus para carregar em seu ventre o fruto do Espírito Santo, o verbo encarnado, o Filho de Deus que precisava nascer e morrer como homem e nesse intervalo nos mostrar como estarmos na presença do Criador. Isso não diminui Maria nem sua importância no projeto de Salvação, mas também não faz dela nosso veículo ou meio de chegar a Jesus Cristo tão pouco a Deus. A propósito nem ela, nem nenhum outro ser humano que tenha convivido ou não com Cristo tem o papel de nos levar a Deus. Este é ofício exclusivo do Filho de Deus e através dele também nos tornamos "filhos".

Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome;
Os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus.(João 1:12,13


A prova da relevância de Maria para o próprio Jesus foi a preocupação que Ele demonstrou por ela quando já estava na cruz no seu 3º clamor:




Ora Jesus, vendo ali sua mãe, e que o discípulo a quem ele amava estava presente, disse a sua mãe: Mulher, eis aí o teu filho.
Depois disse ao discípulo: Eis aí tua mãe. E desde aquela hora o discípulo a recebeu em sua casa.
(João 19:26,27)


Na dor, na eminência da morte carnal, Jesus ainda fala em alta voz. Por que?
Ele expressou nos seus clamores na cruz: misericórdia; ofertou conforto; atendeu aos necessitados; demonstrou confiança em Deus; cumpriu as Escrituras; declarou que tudo que fez era a vontade de Deus; e ensinou a entregarmos o espírito a Deus crendo na ressurreição e na vida eterna. 

Os evangelhos segundo Mateus, Lucas e Marcos abordam o mesmo ponto de vista, eles apresentam Jesus como uma figura humana e oferecem informações históricas e relatos de fatos milagrosos. Mas o evangelho segundo João é chamado por historiadores de "evangelho espiritual", pois trata da natureza divina de Jesus e de seus atos de amor pela humanidade, atos pelos quais ninguém conseguiu igualar-se a Ele, por mais santo(a) que buscasse ser, visto que ele foi a própria manifestação do amor de Deus.

Mas os homens rejeitam o amor de Deus: por vícios, por vaidades, por riquezas materiais e ou por orgulho. E aceitam todo tipo de substituto mais flexível ou permissivo para substituir o insubstituível.

É preciso religar-se a Deus!
Religião = do latim relligare (ligar-se a algo; ligar-se a um deus).

A religação do homem a Deus é Jesus Cristo!


Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.
Deus abençoe a todos!
Miss Débora Morais
  

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